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Boas-vindas

 

 

Bem-vindos e obrigado por visitar o Allan Kardec Doctrinal Society of New York também conhecido como AKDS. Nosso objetivo com esta página é realçar os princípios da Doutrina dos Espíritos. Por favor fique a vontade para ler mais sobre o Espiritismo e o nosso centro espírita nesta página, ou venha nos visitar pessoalmente. Gostaríamos muito de conhecê-lo!

Objetivo

 

"O Espiritismo tem por missão fundamental, entre os homens, a reforma interior de cada um, fornecendo explicações ao porque dos destinos, razão pela qual muitos conceitos usuais são por ele restaurados ou corrigidos, para que se faça luz nas consciências e consolo nos corações..."                                                                                                                                                                                                                                                                    Divaldo Franco

 

 

"O homem já não caminha às cegas: sabe donde vem, para onde vai e por que está na Terra. O futuro se lhe revela em sua realidade, despojado dos prejuízos da ignorância e da superstição. Já nāo se trata de uma vaga esperança, mas de uma verdade palpável, tão certa como a sucessão do dia e da noite. Ele sabe que o seu ser não se acha limitado a alguns instantes de uma existência transitória; que a vida espiritual não se interrompe por efeito da morte; que já viveu e tornará a viver e que nada se perde do que haja ganho em perfeição; em suas existências anteriores depara com a razão do que é hoje e reconhece que: do que ele é hoje, qual se fez a si mesmo, poderá deduzir o que virá a ser um dia. "                                                                                                                             A Gênese Cap. XVIII, 15

 

 

Dentro desta proposta o Allan Kardec Doctrinal Society of New York vem tentando proporcionar:

o conhecimento do Espiritismo e a meditação nos seus postulados.

 

Horário

 

 

Domingo às 11:50hs

Evangelização Infantil

 

Domingo às 12:00hs

Estudos Doutrinários  

Último Domingo do Mês às 2:00hs

Encontro com os Jovens

 

Mondays 6:30 PM - Suspended

Study of The Spirits' Book and The Gospel Explained by The Spiritist Doctrine

 

Segunda-Feira às 20:00hs

Estudos Doutrinários  

 

Quarta-feira às 19:30hs

Estudo dos livros: "O Livro dos Médiuns" e " Mecanismos da Mediunidade"

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Estudo de Domingo:

 

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3/11/24 às 12:00hs

 "O "Pai Nosso" Segundo o Espiritismo"

Mensagem da Semana

 
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Crises

 

"Pai, salva-me desta hora; mas, para isto vim a esta hora." - Jesus. (JOÃO. 12:27.)

 A lição de Jesus, neste passo do Evangelho, é das mais expressivas.

 la o Mestre provar o abandono dos entes amados, a ingratidão de beneficiários da véspera, a ironia da multidão, o apodo na via pública, o suplício e a cruz, mas sabia que ali se encontrava para isto, consoante os desígnios do Eterno. Pede a proteção do Pai e submete-se na condição do filho fiel.

 Examina a gravidade da hora em curso, todavia reconhece a necessidade do testemunho.

 E todas as vidas na Terra experimentarão os mesmos trâmites na escala infinita das experiências necessárias.

 Todos os seres e coisas se preparam, considerando as crises que virão. É a crise que decide o futuro.

 A terra aguarda a charrua.

 O minério será remetido ao cadinho.

 A árvore sofrerá a poda.

 O verme será submetido à luz solar.

 A ave defrontará com a tormenta.

 A ovelha esperará a tosquia.

 O homem será conduzido à luta.

 O cristão conhecerá testemunhos sucessivos.

 É por isso que vemos, no serviço divino do Mestre, a crise da cruz que se fez acompanhar pela bênção eterna da Ressurreição.

 Quando pois te encontrares em luta imensa, recorda que o Senhor te conduziu a semelhante posição de sacrifício, considerando a probabilidade de tua exaltação, e não te esqueças de que toda crise é fonte sublime de espírito renovador para os que sabem ter esperança.

 

Emmanuel

Instante Doutrinário

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5° Evento Comemorativo Pelo Aniversário de Chico Xavier

28 de Março de 2021

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Os Dois Portos

A vida são dois portos com características diferentes. Quando se está no corpo de carne vêem-se os sinais da reencarnação e lentamente a barca da matéria traz o Espírito entre júbilos e ternuras para a experiência carnal.

Os que o recebem dizem: - Chegou!

Passado o período largo, a barca experimenta desequilíbrios, desorganiza-se, e vão diminuindo as energias, até o momento em que o viajante desaparece de vista e os que o tinham próximo asseveram: - Eis que se foi.

Esse é o porto terrestre.

Do outro lado, porém, do oceano material há um outro porto.

Os que estão lá estão aguardam o viajante entre destroços e, se foi um nauta dignificado pelo dever, é recebido com júbilos e todos dizem: - Chegou. Porém, quando se faz imperioso partir, os que ficam lá, preocupados dizem: - Eis que se vai.

As emoções de um porto como do outro são correspondentes.

Enquanto os que ficam no mundo choram os viajantes que partem, na Espiritualidade os afetos queridos rejubilam-se e os recepcionam de retorno.

Quando, da Espiritualidade, o mensageiro viaja, as preocupações e saudades que lá se demoram são correspondidas na Terra pelas alegrias e perspectivas de triunfo de quem chega.

A vida são dois portos. Entre um e outro, de entrada e de saída da matéria, existe a experiência carnal para preparar o viajante na desincumbência do ministério que veio exercer.

Que se viva de acordo com a consciência do dever, porque, em verdade, quando se sai de um para outro porto, ou quando se vem daquele para o terrestre, nunca se sabe da hora ou do dia, de como se parte ou de como se chega...  

 

João Cleófas

 

A Visão Espírita Sobre os Flagelos Naturais

 

Mediante as experiências educativas que o mundo vive nesses momentos em que enfrenta pandemia é importante relembrar ou lembrar o que a Doutrina Espírita esclarece sobre os flagelos destruidores.
No livro dos Espíritos, editado desde 1857, os Espíritos esclarecem sabiamente o assunto ao responderem os questionamentos que Allan Kardec formulou.


Vejamos então as perguntas 737 a 741 de O Livro dos Espíritos:

 

737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores?

“Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são frequentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.”

 

738. Para conseguir a melhora da Humanidade, não podia Deus empregar outros meios que não os flagelos destruidores?

“Pode e os emprega todos os dias, pois que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. O homem, porém, não se aproveita desses meios. Necessário, portanto, se torna que seja castigado no seu orgulho e que se lhe faça sentir a sua fraqueza.”

 

a) Mas nesses flagelos tanto sucumbe o homem de bem como o perverso. Será justo isso?

“Durante a vida, o homem tudo refere ao seu corpo; entretanto, de maneira diversa pensa depois da morte. Ora, conforme temos dito, a vida do corpo bem pouca coisa é. Um século no vosso mundo não passa de um relâmpago na eternidade. Logo, nada são os sofrimentos de alguns dias ou de alguns meses, de que tanto vos queixais. Representam um ensino que se vos dá e que vos servirá no futuro. Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, formam o mundo real. Esses os filhos de Deus e o objeto de toda a sua solicitude. Os corpos são meros disfarces com que eles aparecem no mundo. Por ocasião das grandes calamidades que dizimam os homens, o espetáculo é semelhante ao de um exército cujos soldados, durante a guerra, ficassem com seus uniformes estragados, rotos, ou perdidos. O general se preocupa mais com seus soldados do que com os uniformes deles.”

 

b) Mas nem por isso as vítimas desses flagelos deixam de o ser.

“Se considerásseis a vida qual ela é e quão pouca coisa representa com relação ao infinito, menos importância lhe daríeis. Em outra vida, essas vítimas acharão ampla compensação aos seus sofrimentos, se souberem suportá-los sem murmurar.”

Venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de flagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo.

Se, pelo pensamento, pudéssemos elevar-nos de maneira a dominar a Humanidade e a abrangê-la em seu conjunto, esses tão terríveis flagelos não nos pareceriam mais do que passageiras tempestades no destino do mundo.

 

739. Têm os flagelos destruidores utilidade, do ponto de vista físico, não obstante os males que ocasionam?

“Têm. Muitas vezes mudam as condições de uma região, mas o bem que deles resulta só as gerações vindouras o experimentam.”

 

740. Não serão os flagelos, igualmente, provas morais para o homem, por porem-no a braços com as mais aflitivas necessidades?

“Os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo.”

 

741. Dado é ao homem conjurar os flagelos que o afligem?

“Em parte, é; não, porém, como geralmente o entendem. Muitos flagelos resultam da imprevidência do homem. À medida que adquire conhecimentos e experiência, ele os vai podendo conjurar, isto é, prevenir, se lhes sabe pesquisar as causas. Contudo, entre os males que afligem a Humanidade, alguns há de caráter geral, que estão nos decretos da Providência e dos quais cada indivíduo recebe, mais ou menos, o contragolpe. A esses nada pode o homem opor, a não ser sua submissão à vontade de Deus. Esses mesmos males, entretanto, ele muitas vezes os agrava pela sua negligência.”

Na primeira linha dos flagelos destruidores, naturais e independentes do homem, devem ser colocadas a peste, a fome, as inundações e as intempéries fatais às produções da terra. Não tem, porém, o homem encontrado na Ciência, nas obras de arte, no aperfeiçoamento da agricultura, nos afolhamentos e nas irrigações, no estudo das condições higiênicas, meios de impedir, ou, quando menos, de atenuar muitos desastres? Certas regiões, outrora assoladas por terríveis flagelos, não estão hoje preservadas deles? Que não fará, portanto, o homem pelo seu bem-estar material, quando souber aproveitar-se de todos os recursos da sua inteligência e quando, aos cuidados da sua conservação pessoal, souber aliar o sentimento de verdadeira caridade para com os seus semelhantes?

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Em Louvor ao Irmão Sol

Quando chegaste à Terra, a noite medieval espalhava o terror, mantendo a ignorância em predomínio de que se locupletavam os poderosos para esmagar os camponeses e os citadinos pobres.

Havia superstição e medo em toda parte, caminhando a humanidade sob o estigma do pecado e do vício que eram punidos com impiedade.

Tu chegaste e apresentaste a Verdade, que nunca mais deixou de iluminar a sociedade.

Existiam a perversidade sem disfarce e a discriminação de todo tipo, havendo-se tornado o homem o lobo do homem, assim ficando desprezível.

Na sua simplicidade santa cantaste o hino de louvor a todas as criaturas, chamando-as docemente de irmãs.

Permanecia epidêmico o ódio, que espalhava o bafio pestilento das guerras intérminas, deixando os campos juncados de cadáveres que apodreciam a céu aberto…

Tua voz, suave e meiga, entoou, então, o canto da paz, e te fizeste o símbolo da verdadeira fraternidade que um dia se estenderá por toda a Terra.

As epidemias dizimavam os seres humanos, reduzidos a hilotas do destino insano, dentro da terrível fatalidade do sofrimento sem termo.

A fé religiosa com a sua pompa extravagante amparava-se nos fortes e os ajudava a perseguir e malsinar os fracos, mas tu tiveste a coragem de despir-te das sedas e brocados do teu pai, desnudando-te, para nascer novamente dedicando-te, a partir daquele momento, aos leprosos de Rivotorto…

No início do teu ministério, quando se aproximaram os primeiros servidores do Amor, riscaste no chão uma cruz e enviaste-os aos quatro pontos cardeais do mundo, para que todos conhecessem o Sol de Primeira Grandeza. Enquanto Ele os houvera enviado dois a dois, tiveste a coragem de os encaminhar a sós, porque sabias que Ele seria o companheiro inseparável daqueles abençoados heróis do amor em todos os seus momentos.

Num período em que a fé religiosa inspirava pavor, aqueles que se consideravam representantes de Deus no mundo, distanciando-se cada vez mais das ovelhas que deveriam pastorear, tomaste a vestimenta de ovelha branda e reuniste aquelas desgarradas, formando um novo rebanho…

Nos teus dias, e mesmo um pouco depois, ninguém te resistia a presença, a voz, a vibração de inefável amor…

Nem mesmo o lobo feroz de Gúbio ou as andorinhas gárrulas, que te perturbavam a canção de amor, quando cantavas aos ouvidos atentos dos sofredores no altar da Natureza, fazendo-as calar-se.

No forte verão, quando tinhas a vista queimada pelo ferro em brasa e estavas ao ar livre, percebeste pelo zumbido das abelhas, que lhes faltavam pólen e flores para fabricar mel. Não trepidaste em solicitar à tua irmã Clara que providenciasse do monastério o alimento para aquelas irmãzinhas laboriosas…

Quem se atreveu a comportar-se dessa forma, depois d’Ele, a quem tanto amaste, a ponto de imitá-Lo em todos os teus momentos, a partir do instante em que Ele te chamou para a reedificação da Sua Igreja moral que estava em escombros?

Oh! Irmão Cantor dos desesperados e esquecidos!

O mundo moderno, rico de glórias ligeiras e pobre de sentimentos, orgulhoso das suas conquistas rápidas, mas que não nota a imensa aflição em que estorcegam as multidões famintas e excluídas da sua sociedade, vivendo uma insuperável noite de horror e de incertezas, necessita de ti com muita urgência.

Nunca houve tanta carência de amor quanto agora, por isso, o teu canto virá diminuir a angústia que se transformou em patética afligente na Terra sofredora.

Há, sem dúvida, grandezas que defluem da ciência e da tecnologia, mas a solidão, a ansiedade, o medo e as incertezas, todos eles filhos do materialismo insensível produzem o vazio existencial, os transtornos psicológicos graves, as doenças psicossomáticas, a loucura pelas drogas, pelo alcoolismo, pelo tabaco, pelo sexo desvairado, levando suas vítimas à fuga pelo suicídio injustificável.

Volta, Irmão Francisco, para novamente reunir as tuas criaturas, todas elas à tua volta como fizeste naqueles dias já recuados, conduzindo-as a Jesus.

Novamente convoca os teus irmãos Leão, Rufino, Chapéu, assim como aqueloutros que contigo construíram o mundo que te escuta há oitocentos anos, mas não tem coragem hoje de seguir-te os passos.

Quantos te abandonaram após a tua volta ao Grande Lar?!

Ainda escutamos o silêncio da deserção deles na turbulência das atrações de onde haviam saído e para aonde retornaram com avidez…

Eles estão novamente, na Terra, aturdidos, saudosos, aguardando a tua voz que conhecem e não conseguem esquecer.

A tua Assis querida agora está ampliada além das muralhas em que se resguardava, e a sociedade em agonia deseja pertencer-lhe à cidadania.

Há música no ar, silêncio nos corações e lágrimas nos olhos de quase todas as criaturas destes dias de inquietações e de incertezas.

Em decorrência, há uma grande expectação denunciando a espera…

Volta, por favor, Irmão Alegria, a fim de que a tristeza do desamor bata em retirada e uma primavera de bênçãos tome conta de tudo.

O céu azul que te agasalhou e os campos verdes com lavanda perfumada que os teus pés feridos pisavam, continuam aguardando-te.

Há multidões que te vêm louvar, bulhentas e festivas, mas indiferentes ao teu chamado, sem valor para te seguir.

Canta, então, novamente, a tua oração simples, com que nos brindaste naqueles dias inesquecíveis, e onde houver desespero faze que se manifestem a paz e a esperança, e ante a ameaça da morte iminente, o ser ressurja em júbilos ante as certezas da ressurreição, porque é morrendo que se vive para sempre.

Irmão Sol, a grande noite moral da atualidade te aguarda ansiosa!

Joanna de Ângelis


Psicografia do médium Divaldo P. Franco, na tarde do dia 3 de junho de 2009, junto à tumba de S. Francisco, ao lado de diversos amigos, em Assis, Itália.
Em 17.08.2009.

Filme sobre a realidade do aborto.

Ajude-nos a divulgá-lo.

A alegria das companheiras da Igreja Nossa senhora da Consolata, em Boa Vista no estado de Roraima, com as doações de New York na campanha
NY AMA RR.
Agradecemos a todos que participaram. 

Nossos irmãos Venezuelanos recolhendo as doações dos companheiros do AKDS, trabalhadores e frequentadores, na campanha

NY       RR.

Nossos esforços de amparo aos que necessitam dando frutos em Boa Vista no estado de Roraima.

Entrega de remédios, barracas para famílias desamparadas, mucilon e fraldas.

Boa Notícia!
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O Livro dos Espíritos: Agora em Chinês!

Caros amigos e amigas,

A editora Luchnos tem o prazer de anunciar o lançamento de 灵性之书, a versão em chinês de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, numa tradução realizada por Wallace Gu com a assistência de E.G. Dutra.

Apesar de a China representar quase 20% da população mundial, até agora nenhuma obra espírita havia sido traduzida para o Chinês ainda. Por conta disso, há pouco mais de um ano iniciamos o projeto de tradução das obras de Allan Kardec. A versão em chinês de O Livro dos Espíritos é o primeiro resultado deste projeto.

Além de representar um contingente gigantesco de cerca de 1.4 bilhão de pessoas, os chineses representam de certa forma um público natural para as ideias espíritas, já que as tradições religiosas da China — Confucionismo, Taoísmo e Budismo — têm todas como um dos pilares centrais a crença na reencarnação, por exemplo.

Além disso, a retomada do crescimento do cristianismo na China nas últimas décadas nos leva a crer que a China talvez tenha dentro de pouco mais de dez anos a maior população cristã do planeta.

A popularização do Cristianismo e a crença na reencarnação fazem do espiritismo uma opção natural para muitos chineses.

A versão em chinês de O Livro dos Espíritos pode ser encontrada nas livrarias online como Amazon Barnes & Noble, assim como diretamente no website de nosso distribuidor (com um desconto especial de lançamento), www.lulu.com. Envie uma mensagem para info@luchnos.com e pergunte sobre as condições especiais para livrarias e centros espíritas.

灵性之书》,作者—亚兰·卡甸 中文版

Luchnos很高兴宣布,在E.G. Dutra的协助下,Wallace Gu翻译的由亚兰·卡甸所著的《灵性之书》的中文版正式发布。

尽管中国占世界人口的近20%,但到目前为止,还没有一部灵性主义作品被译成中文。一年多前,我们发起了一个项目来将亚兰·卡甸的作品译成中文。今天出版的中文版本的《灵性之书》是这个企业的第一个成果。

除了拥有近14亿人口的庞大读者群之外,中国人在很多方面都是灵性主义思想的天然受众。

例如,中国的宗教传统——儒教、道教和佛教——都以轮回为中心信条。

此外,基督教在过去几十年的复兴很可能意味着中国将在大约10年内拥有最多的基督教人口。

基督教的兴起,加上轮回的信仰,使灵性主义自然地成为许多中国人的选择。

这本书的中文版可以在亚马逊(www.amazon.com)和巴诺(www.barnesandnoble.com)等网上书店找到,也可以直接在我们经销商的网站 www.lulu.com 上找到。有关批量折扣,请咨询 info@luchnos.com

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Daniel Dunglas Home

"O Senhor Daniel Dunglas Home nasceu em 15 de março de 1833, perto de Edimbourg (Escócia). Tem, pois, hoje, 24 anos (artigo escrito por Allan Kardec em fevereiro de 1858). Descende da antiga e nobre família dos Douglas da Escócia, outrora soberana. É um jovem de talhe mediano, louro, cuja fisionomia melancólica nada tem de excêntrico; é de compleição muito delicada, de costumes simples e suaves, de um caráter afável e benevolente sobre o qual o contato das grandezas não lançou nem arrogância e nem ostentação. Dotado de uma excessiva modéstia, jamais exibiu a sua maravilhosa faculdade, jamais falou de si mesmo, e se, na expansão da intimidade, conta coisas que lhe são pessoais, é com simplicidade, e jamais com a ênfase própria das pessoas com as quais a malevolência procura compará-lo. Vários fatos íntimos, que são do nosso conhecimento pessoal, provam nele nobres sentimentos e uma grande elevação de alma; nós o constatamos com tanto maior prazer quanto se conhece a influência das disposições morais sobre a natureza das manifestações. O Senhor Home é um médium do gênero daqueles que produzem manifestações ostensivas, sem excluir, por isso, as comunicações inteligentes; mas as suas predisposições naturais lhe dão, para as primeiras, uma aptidão mais especial. Sob a sua influência, os mais estranhos ruídos se fazem ouvir, o ar se agita, os corpos sólidos se movem, se erguem, se transportam de um lugar a outro através do espaço, instrumentos de música fazem ouvir sons melodiosos, seres do mundo extra-corpóreo aparecem, falam, escrevem e, freqüentemente, vos abraçam até causar dor. Ele mesmo foi visto, várias vezes, em presença de testemunhas oculares, elevado sem sustentação a vários metros de altura. Do que nos foi ensinado sobre a classe dos Espíritos que produzem, em geral, essas espécies de manifestações, não seria preciso disso concluir que o Sr. Home não está em relação senão com a classe íntima do mundo espírita. Seu caráter e as qualidades morais que o distinguem, devem, ao contrário, granjear-lhe a simpatia dos Espíritos Superiores; ele não é, para esses últimos, senão um instrumento destinado a abrir os olhos dos cegos por meios enérgicos, sem estar, por isso, privado de comunicações de uma ordem mais elevada. É uma missão que aceitou; missão que não está isenta nem de tribulações e nem de perigos, mas que cumpre com resignação e perseverança, sob a égide do Espírito de sua mãe, seu verdadeiro anjo guardião. A causa das manifestações do senhor Home é inata nele; sua alma, que parece não prender-se ao corpo senão por fracos laços, tem mais afinidade pelo mundo espírita do que pelo mundo corpóreo; por isso ela se prepara sem esforços, e entra, mais facilmente que em outros, em comunicação com os seres invisíveis. Essa faculdade se revelou nele desde a mais tenra infância. Com a idade de seis meses, seu berço se balançava inteiramente sozinho, na ausência de sua babá, e mudava de ligar. Nos seus primeiros anos, era tão débil que tinha dificuldade para se sustentar, sentado sobre um tapete, os brinquedos que não podia alcançar, vinham, eles mesmos, colocar-se ao seu alcance. Com três anos teve as suas primeiras visões, mas não lhes conservou a lembrança. Tinha nove anos quando sua família foi se fixar nos Estados Unidos; aí os mesmos fenômenos continuaram com uma intensidade crescente, à medida que avançava em idade, mas a sua reputação, como médium, não se estabeleceu senão em 1850, por volta da época em que as manifestações espíritas começaram a se tornar populares nesse país. Em 1854, veio para a Itália, nós o dissemos, por sua saúde; espanta Florença e Roma com verdadeiros prodígios. Convertido à fé católica, nessa última cidade, tomou a obrigação de romper as suas relações com o mundo dos Espíritos. Durante um ano, com efeito, seu poder oculto parece tê-lo abandonado; mas como esse poder estava acima de sua vontade, a cabo desse tempo, assim como lhe havia anunciado o Espírito de sua mãe, as manifestações se produziram com uma nova energia. Sua missão estava traçada; deveria distinguir-se entre aqueles que a Providência escolheu para nos revelar, por sinais patentes, a força que domina todas as grandezas humanas. Para o senhor Home, os fenômenos se manifestam, algumas vezes, espontaneamente, no momento em que menos são esperados. O fato seguinte, tomado entre mil, disso é uma prova. Desde há mais de quinze dias, o senhor Home não tinha podido obter nenhuma manifestação, quando, estando a almoçar na casa de um dos seus amigos, com duas ou três pessoas do seu conhecimento, os golpes se fazem súbito ouvir nas paredes, nos móveis e no teto. Parece, disse, que voltaram. O senhor Home, nesse momento, estava sentado no sofá com um amigo. Um doméstico trás a bandeja de chá e se apressa em colocá-la sobre a mesa, situada no meio do salão; esta, embora fosse pesava, se eleva subitamente e se destaca do solo em 20 a 30 centímetros de altura, como se tivesse sido atraída pela bandeja; apavorado, o criado deixa-a escapar, e a mesa, de pulo, se atira em direção do sofá e vem cair diante do senhor Home e seu amigo, sem que nada do que estava em cima tivesse se desarrumado. Esse fato, sem contradita, não é o mais curioso daqueles que teríamos a relatar, mas apresenta essa particularidade, digna de nota, de ter se produzido espontaneamente, sem provocação, num círculo íntimo, onde nenhum dos assistentes, cem vezes testemunhas de fatos semelhantes, tinha necessidade de novos testemunhos; seguramente, não era o caso para o Senhor Home de mostrar as suas habilidades, se habilidades havia." (1) Outras manifestações: O que distingue Daniel Douglas Home é sua mediunidade excepcional. Enquanto outros médiuns obtém golpes leves, ou o deslocamento insignificante de uma mesa, sob a influência do senhor Home os ruídos, os mais retumbantes, se fazem ouvir, e todo o mobiliário de um quarto pode ser revirado, os móveis montando uns sobre os outros. Igualmente os objetos inertes, ele próprio é elevado até o teto (levitação), depois desce do mesmo modo, muitas vezes sem que disso se aperceba. De todas as manifestações produzidas pelo Sr. Home, a mais extraordinária é a das aparições, segundo análise de Allan Kardec. Do mesmo modo sons se produzem no ar ou instrumentos de música tocam sozinhos. "Seguramente, se alguém fosse capaz de vencer a incredulidade por efeitos materiais, este seria o senhor Home. Nenhum médium produziu um conjunto de fenômenos mais surpreendentes, nem em melhores condições de honestidade." (2) O senhor Home realizou várias experiências perante o Imperador Napoleão II. Durante essas experiências, obteve-se uma prova concreta da assinatura de Napoleão Bonaparte, com a presença da Imperatriz Eugênia, cujo fato aumentou grandemente sua fama. Jamais esse excepcional médium mercadejou seus preciosos dons mediúnicos. Teve inúmeras oportunidades, mas sempre se recusou. Dizia ele: "Fui mandado em missão. Essa missão é demonstrar a imortalidade. Nunca recebi dinheiro por isso e jamais receberei." Como todo o médium, o senhor Home foi caluniado e ferido em sua dignidade, mas nunca lhe faltou, nas horas mais difíceis, o amparo de seus mentores espirituais. 

 

(1) Narração de Allan Kardec - Revista Espírita de 1858, mês de fevereiro. (2) Narração de Allan Kardec - Revista Espírita de 1863, mês de setembro.

Pessoas no purgatorio
Chico Xavier ALERTA OS PAIS: 



"Várias vezes visitei com Emmanuel e André Luiz, as regiões do Umbral... Não vi por lá uma criança sequer, mas pude observar muitos pais que se responsabilizaram pela queda dos filhos - mais pais do que mães!..."

Fazer filho qualquer homem pode fazer. Mas ser PAI vai além de uma simples satisfação sexual. Há as responsabilidades com aquele espírito que está voltando. E que, antes de ser nosso filho, é filho de Deus.

Sabemos que muitos pais são responsáveis, ás vezes, mais que as mães. A eles deixamos nosso respeito. Mas, precisamos alertar os irresponsáveis. Infelizmente, nossa sociedade ainda é machista. E grande culpa é de quem cria os meninos com este conceito.

Observem que, a mulher é "mãe solteira", o homem não recebe o título de "pai solteiro". A mulher é chamada de "vadia, vagabunda, sem vergonha", etc., e o homem de "garanhão". Não vemos homens recebendo os mesmos títulos. Quem sofre com o estupro, é a mulher. Quem entra na Justiça para buscar pensão é a mulher. Na certidão de nascimento vemos "pai desconhecido" e não o contrário. 

Então, aos homens, diremos que, se cuidem, pois na próxima encarnação poderão nascer num corpo feminino e nele sofrer o mesmo abuso e desrespeito que estão fazendo as mulheres passarem, além de passar um tempinho no Umbral. E para as mulheres diremos, cuidem-se, valorizem-se e se acaso o homem que você escolheu para ser pai de seu filho não correspondeu às suas expectativas, crie seu filho com dignidade e responsabilidade. 

Pois, há muitas mulheres iludidas com os prazeres "passageiros" do mundo e negligenciando a maternidade. Algumas delegam a terceiros a guarda do filho em nome da "liberdade". Outras, quando formam nova família descartam o filho do primeiro casamento. A estas dizemos: "lembrem-se, vocês também responderão perante a lei divina."


 

Médium

Chico Xavier

Mensagem do Mês 
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Pelas Suas Obras É Que Se Reconhece o Cristão

 

16. “Nem todos os que me dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus, mas somente aqueles que fazem a vontade de meu Pai que está nos céus.”

 

  Escutai essa palavra do Mestre, todos vós que repelis a Doutrina Espírita como obra do demônio. Abri os ouvidos, que é chegado o momento de ouvir.

  Será bastante trazer a libré do Senhor, para ser-se fiel servidor seu? Bastará dizer: “Sou cristão”, para que alguém seja um seguidor do Cristo? Procurai os verdadeiros cristãos e os reconhecereis pelas suas obras. “Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má pode dar frutos bons.” – “Toda árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo.” São do Mestre essas palavras. Discípulos do Cristo, compreendei-as bem! Que frutos deve dar a árvore do Cristianismo, árvore possante, cujos ramos frondosos cobrem com sua sombra uma parte do mundo, mas que ainda não abrigam todos os que se hão de grupar em torno dela? Os da árvore da vida são frutos de vida, de esperança e de fé. O Cristianismo, qual o fizeram há muitos séculos, continua a pregar essas virtudes divinas; esforça- -se por espalhar seus frutos, mas quão poucos os colhem! A árvore é boa sempre, porém maus são os jardineiros. Entenderam de moldá-la pelas suas idéias; de talhá-la de acordo com as suas necessidades; cortaram-na, diminuíram-na, mutilaram-na; tornados estéreis, seus ramos não dão maus frutos, porque nenhuns mais produzem. O viajor sedento, que se detém sob seus galhos à procura do fruto da esperança, capaz de lhe restabelecer a força e a coragem, somente vê uma ramaria árida, prenunciando tempestade. Em vão pede ele o fruto de vida à árvore da vida; caem-lhe secas as folhas; tanto as remexeu a mão do homem, que as crestou.

 

  Abri, pois, os ouvidos e os corações, meus bem-amados! Cultivai essa árvore da vida, cujos frutos dão a vida eterna. Aquele que a plantou vos concita a tratá-la com amor, que ainda a vereis dar com abundância seus frutos divinos. Conservai-a tal como o Cristo vo-la entregou: não a mutileis; ela quer estender a sua sombra imensa sobre o Universo: não lhe corteis os galhos. Seus frutos benfazejos caem abundantes para alimentar o viajor faminto que deseja chegar ao termo da jornada; não amontoeis esses frutos, para os armazenar e deixar apodrecer, a fim de que a ninguém sirvam. “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos.” É que há açambarcadores do pão da vida, como os há do pão material. Não sejais do número deles; a árvore que dá bons frutos tem que os dar para todos. Ide, pois, procurar os que estão famintos; levai-os para debaixo da fronde da árvore e partilhai com eles do abrigo que ela oferece. – “Não se colhem uvas nos espinheiros.” Meus irmãos, afastai-vos dos que vos chamam para vos apresentar as sarças do caminho, segui os que vos conduzem à sombra da árvore da vida.

 

  O divino Salvador, o justo por excelência, disse, e suas palavras não passarão: “Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus; entrarão somente os que fazem a vontade de meu Pai que está nos céus.”

  Que o Senhor de bênçãos vos abençoe; que o Deus de luz vos ilumine; que a árvore da vida vos ofereça abundantemente seus frutos! Crede e orai. – Simeão. (Bordéus, 1863.)

Capítulo XVIII - Muitos os Chamados, Poucos os Escolhidos - O Evangelho Segundo o Espiritismo 

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